quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ser fã.

Eu já perdi a conta das vezes que já me perguntaram (pra não dizer insultaram) do por que que eu amo tanto a minha banda preferida. Sempre me olham cantarolando as músicas deles, e falando sobre a vida deles, e olham meu entusiasmo só de mencionar o nome de cada integrante. Parece tão idiota da minha parte amar tanto homens que não sabem sequer que eu existo. E isso que alguns pensam de mim, que só sou mais uma adolescente fantasiando amores impossíveis e que logo, logo essa fã mania irá passar. Mas nos últimos dias pensei tanto sobre esse caso que cheguei a uma conclusão. Tanta gente se entrega às drogas, à prostituição e fazem escolhas na vida, influenciadas por algumas coisas. Tanta gente ama coisas supérfluas e dão valor pro que não deveria dar. E julgam as fãs. Quer seja de uma banda/cantor/cantora, quer seja de um ator/atriz, quer seja de um seriado. Não é só um sentimento, é algo maior do que isso. E, pra mim, amor de fã é o mais sincero que existe, mesmo sabendo que o meu ídolo não me conhece, eu o amo, e só quero o ver feliz. Porque cada música,  cada ato, cada mínima coisa muda minha vida, me dá força, me consola e tira um sorriso do meu rosto. Então, não importa quem diz que isso é só uma fase, eu sei o que eu sinto, eu sei o que eu passo e eu sei o que eu prezo.

Um comentário:

  1. Apesar de não achar que o amor de fã seja o mais sincero do mundo, eu concordo que ninguém deveria julgar os fãs por serem fãs.

    Qual é o grande problema em gostar de alguma coisa muito mesmo? Por acaso isso machuca alguém? Por acaso é errado, ilegal ou assim tão ridículo? Não. As pessoas simplesmente não suportam ver as outras felizes.

    Beijos, Letícia!

    Sofia
    http://sofiaqs.blogspot.com/

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